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sábado, 19 de setembro de 2009

Associação dos Ouvintes de Rádio faz exposição na Praça


Quem passar pela Praça do Ferreira neste sábado (19/09), a partir das 8 horas da manhã, vai escutar um som diferente. São as comemorações alusivas ao Dia dos Ouvintes de Rádio, que acontece em 21 de setembro. Até as 13 horas será apresentado o projeto " O Ouvinte e o Rádio na Praça". Haverá a exposição de aparelhos de rádio das mais diversas épocas, áudios dos cantores e das cantoras de rádio, além de jingles, atrações musicais e serviços de utilidade pública. O evento é uma promoção da Aouvir com o apoio da Prefeitura de Fortaleza.

sexta-feira, 18 de setembro de 2009

PROFISSIONAIS DE IMPRENSA ENTREGAM MOÇÃO DE RECONHECIMENTO AO PRESIDENTE DA CÂMARA


Servidores da área da área de comunicação da Câmara Municipal de Maracanaú entregaram uma moção em reconhecimento à iniciativa do Legislativo em criar Setor de Imprensa, caracterizando a gestão do presidente Chico Barbeiro (PCdoB), como transparente e participativa, valorizando inclusive, os pratas da Casa. O documento aprovado durante encontro promovido pela ASPIM – Associação Social dos Profissionais de Imprensa Municipalista do Estado do Ceará foi entregue pelo Assessor de Imprensa da Câmara, Allan Kardec Marinho e demais profissionais da categoria. Na ocasião, foi lembrado o nome do vereador Carlos Alberto (PDT), autor da criação do setor de Imprensa do Poder Legislativo Maracanauense.

quinta-feira, 17 de setembro de 2009

JORNALISTA QUE JOGOU SAPATO EM BUSH É LIBERTADO


Muntazer al Zaidi, o jornalista iraquiano que jogou um sapato em George W. Bush há quase um ano, foi libertado na terça-feira (15) após cumprir nove meses de prisão no Iraque. Na saída da prisão, o jornalista foi recepcionado por parlamentares que apoiam o seu caso. Ao deixar a penitenciária ele afirmou ter sido torturado no cárcere e disse que o primeiro-ministro iraquiano lhe deve um pedido de desculpas."No momento em que o primeiro-ministro Nuri Al Maliki afirmava às redes de televisão que não dormiria até que tivesse garantias de meu destino, eu era torturado da pior maneira, agredido com cabos elétricos e barras de ferro", declarou o repórter, durante uma entrevista coletiva no prédio do canal de televisão Al Baghdadia, onde trabalhava antes de ser preso."Me abandonaram em um local onde não estava protegido do frio", acrescentou, antes de afirmar ter sido vítima do afogamento simulado, uma técnica de interrogatório utilizada pela CIA com os suspeitos de terrorismo depois dos atentados de 11 de setembro de 2001.De acordo com familiares, o jornalista de 28 anos será trasladado a um país árabe, não divulgado, para receber tratamento médico pelas torturas recebidas na prisão. Em 14 de dezembro de 2008, Al Zaidi jogou os dois sapatos que calçava na direção do então presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, durante uma coletiva de imprensa conjunta com premiê iraquiano, Nuri al Maliki, em Bagdá.O ato de al Zaidi transformou o desconhecido repórter televisivo em um herói instantâneo em grande parte do mundo árabe e do mundo islâmico, onde o ex-presidente dos Estados Unidos é impopular. O ato ganhou repercussão também por seu caráter extremamente ofensivo, já que exibir a sola dos sapatos nessa região já é considerado uma ofensa.

quarta-feira, 16 de setembro de 2009

SARNEY CRITICA MÍDIA NO DIA DA DEMOCRACIA


O presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), alvo de denúncias de corrupção, nepotismo, tráfico de influência e má gestão na presidência da Casa, fez críticas à mídia nesta terça-feira em seu discurso durante a sessão solene em homenagem ao dia internacional da democracia."No nosso modelo de Estado, a grande diferença entre os Três Poderes é que, enquanto os Poderes Executivo e Judiciário tomam decisões solitárias, o Legislativo o faz às claras. Isso é uma das fontes pelas quais somos sujeitos a essa crítica diária, porque nós tomamos as decisões todas aqui, à luz do dia. Quer dizer, ela começa e termina com o povo assistindo, a Nação assistindo, e isso serve de uma crítica permanente", disse Sarney.Sobre as críticas e o desgaste do Senado, Sarney disse que mesmo o pior parlamento, é melhor que Parlamento nenhum. "Por isso mesmo, diz-se que é melhor o pior Parlamento do que Parlamento nenhum, da mesma maneira que Thomas Jefferson, quando perguntado sobre o que era melhor, se um governo sem imprensa ou uma imprensa sem governo, dizia que era uma imprensa sem governo. Há a evidência de que tudo está sob suspeita; não os valores da instituição congressual, mas a realização imperfeita desses valores", destacou.